sábado, 27 de novembro de 2010

"A capacidade que eu tenho de entender as pessoas é a mesma capacidade que elas não têm de me entender." (Atos Ribeiro)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

And now she's dead

Why should I care?
You’re pretending I am nothing,
I am nowhere
But you’re just running and you’ve changed
The colour of your hair
But you won’t care, no, not you anymore

Goodbye, the day is gonna end another time
Those eyes, getting red becoming red as wine

Oh, I know...
Rose you like to cry because you’re so alone
Crying like a baby with your secret known
Knowing that the best thing is to get stoned
You don’t wanna cry another day
But you’ll see
Every day you’ll have to take your medicine
Nothing is gonna work, you’ll have to get a shrink
Spending your precious time committing many sins
You won’t have a life, it’s like I said

Why should I care?
You’re pretending I am nothing,
I am nowhere
But you’re just running and you’ve changed
The colour of your hair
But you won’t care, no, not you anymore

Goodbye, the day is gonna end another time
Those eyes, getting red becoming like a wine

Non-sense
Oh yeah I know that you, Rose, like to dance
Walking on the streets all nights for drugs and for friends
On a bed, you’re going mad, you like to be fancied
3 a.m. you always smoke a spliff
But you’ll find
Even if the secret known is deaf or blind
Even if the devil is like Jesus Christ
Even if your heart is blowing up your mind
You just have to stop it like I did

But why should I care?
You’re pretending I am nothing,
I am nowhere
But you’re just running and you’ve changed
The colour of your hair
But you won’t care, no, not you anymore
(Now rest in peace, and live like Satan’s whore)

Imaginária

"oi, se eu pudesse ter vc a noite inteira
e caminhar pelos seus rios estrelados
eu até sei que eu sou um hippie alucinado
mas eu quero ser seu

e uma vez dizer beijei a sua boca
ligar um fósforo à pedra hidroponica
um capuccino atormentado, numa selva acorrentado
e nas razões, desilusões de só morrer

porque na terra tudo vai mal
(é) como se a cartola tivesse sem mágica
o coração ser humano já apodreceu
e a nossa corrente que é feita de lágrima
quero é mais ficar.. com você

num futuro não distante, eu te conheci
do passado, esse sonho ainda desfruta
melancólico sucesso desse pensador
vem aqui, vamo tomar banho de chuva

e se o futuro navegar pelo sombrio
tão fácil quanto o presente dizer não
fecho meus olhos, dou meu ultimo suspiro
que o meu sonho seja mais que a escuridão

(isso é) um pouquinho de agonia que bate no peito
só um pouquinho de agonia que bate no peito"

(Leandro ATOS Ribeiro)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Currai

Esse tipo de agonia vem do chão aqui e acolá

Na grama seca a pedra preta, vou calcar

Nas minhas unhas a cinza de gado transportar

Na parede uma cuia com água lama nas minhas mãos vou jogar



Na rede estreita na varanda vou deitar

Olhar estrelas no céu um brasão de luz

Cometas se perdem numa cruz

Almirantes não se perdem se "conduz"


No olhar do campo verde

Escurece o rio pardo

Por onde passa o pequeno gado

No assobio o cão o guia

Tudo espia, tudo magia


Ary Junior




Loucura de todos os dias

essa vontade de mandar
que quer que eu vou fazer
lutar, trampar, bater cartão
só te satisfazer

se dá vontade de fumar
depois tem que comer
trepar, subir, cair no chão
cê nem a se foder

meu beija flor é desfiado
industrial como você
apurrinhado até o pescoço
na frente da tv

eu sei que todos tem bom senso
mas apontam sempre as leis
oh, como é bom cumprir tarefa
vem aqui me obedecer!

plena democracia?

é a era da vanguarda

plena democracia
la puta que te pario
1 centavo vale 9
lembra do meu beija flor?

é o meu karma incosciente
meu cilindro viciante
meu caminho pelo cronos
revolution be in mind

plena democracia?

agora é a era da vanguarda

se dá vontade de fumar
depois tem que comer
eu só quero ser normal
just like evrybody else does

(Ary Jr CRONOS, Leandro ATOS Ribeiro)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Me parece uma desonestidade fundamental e uma traição à integridade intelectual ter uma crença porque pensa que ela é útil e não porque pensa que é verdadeira.

Bertrand Russel