sexta-feira, 10 de abril de 2009

Ontem a noite

O que se pode escrever sobre o escuro?
O que se pode entender sobre o nada
O que não se pode encontrar no futuro?
Os ventos frios e amargos da estrada.

Transportes de nossos espíritos
É a água que o sangue manchou.
A lua que traz o seu brilho
É a criança que um dia sonhou.

Atos & Cronos - Abril 9, 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Início e início

O silêncio jamais ecoa num labirinto entre palavras de intolerância. Vitimas de temores, gritos sufocados e falatórios. Uma questão, a morte a cerca. Mas ela, a morte, sempre esteve presente desde o início de tudo, então já faz parte de um sentido. Então como castigar esses falsos inconscientes que agridem sua moral, sua familia, seus reflexos, sua sombra, seus maiores graus de amizades? A dura tardia de palavras. Como assim? A defesa própria. O calar de suas palavras e ouvir em silêncio, pois um fato chamado justiça se manifestará. Um momento caroloso, muito hostil, pois o tempo muda. Ele se adapta ou se desenvolve para um fato mais constrangedor e devastador. Uma humilhação mental, o descontrole dos servos, o desespero. Depois o silêncio.