domingo, 30 de janeiro de 2011

Sempre que ouvia a couve-flor chorar
nada partia no meu ego

Quando eu sentia o calor
o sol esfria em demente dor

O incolor das lágrimas frias
que o rosto vulto fervor
diminui a caridade do conselho
não tenho temores.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

ao som da cidade,
notei que muitas estranhesas acontecem
e outras deixam de acontecer
a novidade cai como chuva
todos os dias em nossas cabeças
e se isso é novidade,
provavelmente não fui o primeiro a acreditar


Atos