quinta-feira, 1 de abril de 2010

Texto curto sobre o ar.

No meio há uma relva de ventos gelados no meio do real e cobiçado espaço o transcendental e agnóstico de um enfâme. A amizade causou um dano material que no final resultou em sonegação de prazeres. O grito ressaltou o dínamo em poeira com a solidez da fumaça branca e nociva aos pulmões que no trabalho tosse em sequências fortes e hostis a verdade da realidade. Cromos de conversas são interligadas e aparentemente o onisciente mais um vez foi declarado sem em vista esta presente ou marcadamente acentuando às mentes criadas no antepassado sem informações consistentes. O vento só existe porque é necessário haver tato para senti-lo. Sem isso ele é cego.

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